Maria (hebraico:
מִרְיָם, Miriam; aramaico: Maryām; árabe:
Maryam; grego koiné:
Μαρια ou Μαριαμ, também
conhecida como Maria de Nazaré.
É a mulher israelita de Nazaré,
identificada no Novo Testamento e no
Alcorão
como a mãe de Jesus, através da
intervenção divina (Mateus
dando origem ao nome comum de Jesus Cristo.
Maria teria vivido na Galileia,
no final do século 1 a.C. e início do
século 1 d.C. É considerada pelos cristãos,
como a
primeira adepta ao cristianismo.
Os evangelhos canônicos de São Mateus e São Lucas descrevem
Maria, como
uma virgem. Os cristãos acreditam que ela concebeu seu
filho,
milagrosamente, pela ação do Espírito
Santo.
Os muçulmanos acreditam
que ela concebeu pelo comando de Deus.
do casamento
que tornaria a união formal.
Ela se casou com José e o acompanhou a Belém,
onde Jesus nasceu.
De acordo com o costume judaico, o noivado teria
ocorrido,
Quando ela
tinha cerca de 12 anos.
O nascimento de Jesus aconteceu cerca de um ano
depois.
O Novo
Testamento começa o seu relato da vida de Maria
com a
anunciação, quando o anjo Gabriel apareceu
a El,
anunciando
que Deus a escolheu para ser a mãe de Jesus.
A tradição da Igreja e os escritos apócrifos
afirmam que os pais
de Maria eram
um casal de idosos, São Joaquim e Santa Ana.
A Bíblia registra o papel de Maria em eventos
importantes da
vida de Jesus, desde o seu nascimento até a sua
posterior assunção ao céu.
Os
cristãos da Igreja Católica, da Igreja
Ortodoxa,
e da Igreja
Luterana acreditam que Maria, como mãe de Jesus,
é a Mãe de Deus e a Theotokos,
literalmente Portadora de Deus.
Maria foi
venerada desde o início do cristianismo.
Ao
longo dos séculos, ela tem sido um dos assuntos favoritos da arte,
da música
e da literatura cristã.
Há uma diversidade significativa nas crenças e
práticas devocionais marianas entre as grandes tradições
cristãs.
A Igreja Católica tem uma série de dogmas marianos,
Os católicos se referem a ela como Nossa Senhora e a veneram como
a
"Rainha do Céu" e "Mãe da Igreja".
Porém, a maioria dos protestantes não
compartilha dessas crenças, atribuindo a ela um papel mínimo dentro
do cristianismo, por conta
das poucas referências bíblicas
sobre sua vida.
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