domingo, 28 de junho de 2015

SENHOR, ACALMA MEU CORAÇÃO!







"Deus, acalma o meu coração ansioso, tira o medo
 que me impede de avançar e o cansaço 
que me impede de lutar.
 Afasta de mim tudo o que me afasta de Ti,
 para que em minha vida fique somente o
 que vier de sua vontade. 
Perdoa minhas fraquezas e minhas falhas 
e minhas promessas não cumpridas sou pequeno 
e falho, mas o Senhor é grande e misericordioso.
Que em minha vida cresça sua presença, sua graça 
e seu amor, eu aceito o que vier de Ti,
 pois o Senhor sabe o que te peço, mas além disso, 
o Senhor sabe o que eu preciso e muito mais daquilo 
que preciso, sei que o Senhor poderá fazer".
Yla Fernandes

sábado, 27 de junho de 2015

ORAÇÃO À NOSSA SENHORA DA PAZ





Ó Senhora Mãe de Jesus e da Paz, intercessora 
junto ao Pai.
Aqui estamos na tua presença com nosso coração 
apertado pelos sofrimentos do dia-a-dia, pelas injustiças
 sociais, pelo desamor, egoísmo, opressão, desemprego,
 falta de saúde, desunião conjugal e familiar, maldades,
 invejas, que nos afastam da verdadeira paz.
Nossa Senhora da Paz, volva para nós o teu olhar amoroso 
de Mãe piedosa, da mesma forma que o dirigiste ao teu
 Filho no caminho do Calvário e transmite-nos a paz 
para que sejamos cada vez mais semelhantes 
ao teu Filho Jesus.
Que saibamos trabalhar pelo seu reino de amor e de
 justiça, semeando a união e a paz entre os irmãos e irmãs. 
Com teu Coração aberto sempre atento e acolhedor, 
receba neste momento as nossas súplicas (pede-se a graça).
Ave Maria... Glória ao Pai... (3x)
Nossa Senhora da Paz rogai por nós 
e dai-nos a vossa Paz!



NOSSA SENHORA DA PAZ





Existem duas versões para a devoção à Nossa Senhora
 da Paz distintas na história e presentes na iconografia
 das imagens da Senhora. Nossa Senhora da Paz
 é padroeira de El Salvador e esta devoção não vem 
de alguma história específica, mas da invocação à 
Maria feita por ocasião da erupção de um vulcão
 que teria tido suas lavas desviadas da cidade pela 
intercessão de Nossa Senhora. 
Por isso, naquele país sua imagem traz em sua mão 
uma palma de ouro, lembrando a proteção 
que a Senhora deu ao povo.

Já a tradição da devoção espanhola data do século 
IX e nasceu na cidade de Toledo, durante a invasão dos
 mouros à Península Ibérica. 
Conta que ao chegarem à cidade, os mouros tomaram 
uma igreja dedicada à Nossa Senhora e a transformaram
 em mesquita. 
Quando os espanhóis retomaram o poder, Afonso VI, 
rei da Espanha, fez um acordo que garantia a continuidade 
da mesquita como lugar de oração muçulmano. 
A população local, na maioria cristã, liderada pela rainha 
e pelo arcebispo saiu então às ruas para protestar, 
vestida de luto.

O rei ficou furioso com a revolta de seus súditos partiu
 para punir os rebeldes, sobretudo sua própria esposa 
e o arcebispo. A população, então, em oração pediu 
a intercessão da Virgem para que abrandasse o coração 
do rei. Os mouros, por sua vez, receosos em face ao ardor
 do povo, devolveram a mesquita. 
Então, uma grande procissão teria marcado o retorno 
da imagem da Virgem para a igreja e, instaurada a paz,
 essa passou a ser venerada como Nossa Senhora da
 Paz e é representada com um ramo de oliveira em sua
 mão, por ser este um dos símbolos da paz.







quinta-feira, 25 de junho de 2015

ORAÇÃO DO AMANHECER







"Senhor, hoje não quero pedir nada,
quero apenas te agradecer... Por esse
amor incondicional, pela Tua fidelidade,
pela tua bondade, por me guiar, me 
proteger, e renovar minha esperança a 
cada novo amanhecer,OBRIGADA SENHOR. 
Acordar todas as manhas, contemplar essa 
beleza chamada vida, é um dos maiores 
presentes que um ser humano pode ter, 
graças a Ti Senhor". 
Priscilla Rodighiero






sexta-feira, 19 de junho de 2015

AS SETE ALEGRIAS DE MARIA







A tradição cristã forjou, no correr dos séculos, 
a imagem das “7 dores” e “7 alegrias” de Maria. 
O número 7 é inspirador. Evoca perfeição, completude. 
O sete evoca dois símbolos: 3 + 4. 
Para nós, o “três” sinaliza a unidade na diversidade
 (a trindade), enquanto que o quatro faz lembrar a
 abrangência do mundo e os quatro elementos básicos 
(água, terra, energia, ar). 
Felizmente, não existe nenhuma definição sobre o 
número e a denominação das dores 
e das alegrias de Maria. Portanto, a tradição 
viva da Igreja pode modificar, com liberdade, esta lista.
Há uma conjugação bela entre “dores” (ou tristezas) e “alegrias”. Todo ser humano, na medida em que faz 
uma opção de vida e persevera nela, enfrenta oposição
 e passa por dificuldades.
 Assim aconteceu também com Maria. 
Por outro lado, quem escolhe o caminho do Bem,
 mesmo que siga um caminho pedregoso, experimenta
 belos momentos de consolo, prazer, contentamento e confirmação interior. A pessoa, que se faz aprendiz da vida, aprende tanto com as alegrias quanto com as dores.
No entanto, a tradição católica deu muito mais ênfase às
 dores de Maria do que às suas alegrias. 
É momento de resgatar com intensidade as suas alegrias. 
A partir dos Evangelhos, lidos com o olhar de hoje, podemos identificar ao menos sete alegrias de Maria.

(1) O contentamento na anunciação (Lc 1,26): 
A primeira palavra dirigida a Maria é exatamente esta. 
O anjo de Deus a convida a alegrar-se em Deus.
 Aliás, todo o relato da infância em Lucas está encharcada
 por este sentimento de alegria. 
Quando o messias vem, o povo se alegra.
 Maria prova uma imensa alegria ao receber 
o convite de Deus. Sente-se de fato agraciada e envolvida
 num convite encantador.

(2) A alegria do encontro com Isabel: Maria se dirige 
às pressas para visitar sua parenta. 
Quando se encontram, Isabel é tomada de euforia. 
Proclama que Maria é “bendita entre as mulheres”, 
título no qual ecoa a participação de Maria no projeto 
salvífico de Deus. Que cena linda a ser contemplada: 
o encontro das duas mulheres, o cuidado cotidiano
 de uma com a outra, os sonhos e as esperanças em torno 
ao filho que vai nascer. Maria experimenta a alegria
 de ser missionária, de partilhar seu tempo e suas energias
 com alguém que necessita de proteção e ajuda.
 De fato, há mais alegria em dar do que em receber!

(3) O cântico alegre de Maria: Lucas coloca nos lábios 
do Maria um belo cântico, durante a visita a Isabel. 
Este canto de louvor de Maria foi chamado de “Magnificat”, primeira palavra da sua tradução latina, que significa “engrandecer”, ou “cantar as maravilhas”. 
Maria está cheia do Espírito Santo e proclama as 
grandezas de Deus na sua história pessoal e na história 
de seu povo. 
É um cântico de alegria e de consciência profética. 
Maria nos ensina a exercitar a ação de graças,
 a reconhecer e a proclamar com alegria os sinais de
 Deus na existência pessoal e nas práticas coletivas.

(4) O nascimento de Jesus: Lucas nos diz que o
 nascimento de Jesus foi motivo de alegria
 para todo o povo, a começar dos mais pobres, 
representados pelos pastores. 
Há alegria no céu e na terra!
 Todas as pessoas do Bem sentem-se amados por Deus,
 no momento em que o Filho assume a natureza humana.
 Maria participa desta alegria de maneira única, como protagonista. Ela é a mãe do filho de Deus encarnado.
 Gerou, gestou e deu à luz à Jesus. 
O natal é festa de alegria!

(5) Alegria na missão de Jesus: Pouca gente descobriu
 este contentamento especial que Maria provou, ao ver
 seu filho anunciar o Reino de Deus, curar os doentes,
 acolher os pobre e marginalizados, formar os discípulos 
e discípulas. Esta alegria não está descrita nos evangelhos,
 a não ser na cena de Caná. Maria e os discípulos 
experimentam um imenso prazer, quando percebem que 
Jesus é o vinho novo! Ele realiza as grandes esperanças 
de seu povo. Quanta alegria Maria viveu, ao acompanhar
 a missão de seu filho, como a perfeita discípula!

(6) Euforia da ressurreição: Depois de viver a decepcionante
 e trágica experiência da morte de Cruz, Maria
 e os seguidores de Jesus provaram uma alegria sem par. 
Jesus está vivo! Ele nos dá a paz. Ele venceu a morte!
 A ressurreição fez a comunidade de Jesus compreender
 que este Homem de Nazaré é o Filho de Deus! 
Com este novo olhar, compreenderam tantas coisas que 
Jesus fez e disse. Maria participa da ressurreição de Jesus 
de forma original: refaz lembranças, ilumina fatos,
 nutre sua fé, está presente como mãe da comunidade.

(7) Alegria de Pentecostes: O mesmo Espírito de Deus, 
que fecundou Maria e acompanhou Jesus, agora fecunda
 a comunidade cristã. Cria a comunhão na diversidade, 
reúne o novo Povo de Deus para além das fronteiras
 do judaísmo. 
Maria, que junto com outras mulheres e os familiares
 de Jesus, esteve em oração com os onze discípulos, 
acompanha a comunidade de forma discreta. 
É o tempo da história! A alegria de Maria e dos outras
 seguidores de Jesus se transforma na nossa alegria.

Ao percorrer as sete alegrias de Maria, cada cristão se reconhece nelas. Nossa vida de fé está marcada por estes sinais de Deus que nos consolam, nos fortalecem e nos estimulam. Com Maria, cantamos alegres: “O Senhor fez em nós maravilhas,
 Santo é o seu nome”.




terça-feira, 16 de junho de 2015

NOSSA SENHORA DA APRESENTAÇÃO





Comemorado no dia 21 de Novembro, tem um
 significado especial para os católicos, que vão à Pedra
 do Rosário para externar o agradecimento
 pela santa proteção.
Na manhã do dia 21 de novembro de 1753, alguns
 pescadores do Rio Potengi, quando lançaram a rede
 e ao puxá-la, encontraram um caixote que estava 
encalhado numa pedra.
Os pescadores pararam a embarcação no local,
 hoje chamado de Pedra do Rosário, para ver o que
 continha dentro do caixote.
Ao abrir, encontraram uma imagem da mãe de Nosso
 Senhor Jesus Cristo, com uma mão segurando o 
menino no colo e a outra mão estendida, aparentando 
sustentar alguma coisa. 
Logo, perceberam que era um rosário.
Junto à imagem estava uma mensagem: 
“Onde está imagem parar, nenhuma
 desgraça acontecerá”.
O vigário da Paróquia, naquela época, o padre Manoel 
Correia Gomes, informado sobre a descoberta, foi 
ao local e levou a imagem para a Matriz, sabendo que 
se tratava de uma imagem de Nossa Senhora do Rosário.
Porém, a padroeira da cidade ficou conhecida por 
Nossa Senhora da Apresentação, porque no calendário
 litúrgico da Igreja Católica, o dia 21 de novembro,
 é o dia em que se festeja a apresentação da Mãe
 de Jesus no Templo, quando tinha cerca de 12 anos 
de idade, por esse motivo deram o nome a padroeira 
de Nossa Senhora da Apresentação.
A festa da Apresentação de Nossa Senhora no Templo
 foi instituída no ano de 1571.
A importância da devoção em Nossa Senhora com esta 
invocação, está no fato de que, como Mãe de Nosso
 Senhor Jesus Cristo, Ela é a mãe da Igreja,
 a mãe do povo de Deus.
Por isso devemos ter esse amor e veneração pela
 Virgem Maria, que á a mãe de todas as mães, 
a rainha da Família.

A Santíssima Virgem Maria, com apenas três anos 
de idade, em cumprimento de uma promessa feita pelos
 pais, foi levada ao templo, para ali, com outras meninas, 
receber educação adequada à sua idade e posição.
A comemoração da Apresentação de Nossa Senhora teve 
inicio no século VIII. 
Estabelecida primeiramente pelo Papa Gregório XI, 
em 1372, só para a corte papal. 
Em Avignon, em 1585, 
Sixto V ordenou que fosse celebrada em toda a Igreja.
A Apresentação de Nossa Senhora encerra dois sacrifícios: 
A dos pais e da menina Maria Santíssima.
 São Joaquim e Sant’Ana ofereceram a Deus a filha
 no templo, quando esta tinha três anos.
Sem dúvida, foi para estes pais um sacrifício muito 
grande separar-se da filha que se achava numa idade
 em que há pais que queiram confiar os filhos 
a mãos estranhas.
Três anos é a idade em que a criança já recompensa 
de algum modo os trabalhos e sacrifícios dos pais, 
formulando palavras e fazendo já exercícios mentais
 que encantam e divertem, dando ao mesmo tempo
 provas de gratidão e amor filiais.

São Joaquim e Santa Ana não teriam experimentado o sacrifício em toda a sua amargura? O coração dos amorosos pais não teria sentido a dor da separação?

Por outro lado, maior ainda foi o sacrifício da Filha ao separar-se de seus pais. Sendo Ela a criatura entre todas a mais privilegiada, a separação para Ela significava uma solene consagração da vida a Deus, a oferta de si mesma ao Supremo Senhor.

O sacrifício que oferecia Ela o fez com suma generosidade, sem reservas, para sempre, com contentamento e júbilo.


O que o salmista cantou, cheio de entusiasmo, traduziu-se na alma da bem-aventurada menina: “Quão amáveis são os teus tabernáculos, Senhor dos Exércitos! A minha alma suspira e desfalece pelos átrios do Senhor”; E entrarei junto ao altar de Deus; do Deus que alegra a
minha juventude”.



Que espírito, tanto nos santos pais como na santa menina! Que espetáculo para o céu e para os homens! O que encanta a Deus e lhe atrai a graça, em toda a plenitude edifica e enleva a todos. Poderá haver coisa mais bela que a piedade, o desprendimento completo no serviço do Senhor?

A vida de Maria Santíssima no templo foi a mais santa, a mais perfeita que se pode imaginar. O templo era a casa de Deus e na proximidade de Deus se sentia bem a bela alma em flor. “O passarinho acha casa para si e a rôla ninho nos altares do Senhor dos Exércitos, onde um dia é melhor que mil nas tendas dos pecadores”.

Santo era o lugar onde Maria Santíssima vivia. Era o templo onde os antepassados tinham feito orações, celebrado as festas; era o templo onde se achava o santuário do Antigo testamento, a arca, o trono de Deus no meio do povo; era o templo afinal, de que as profecias diziam que o Messias nele devia fazer entrada.

Naquele templo a menina Santíssima rezava e se preparava para a grande missão que Deus lhe tinha reservado. “Como os olhos da serva nas mãos da Senhora, assim os olhos de Maria estavam fitos no Senhor seu Deus”.

Segundo foi revelado à Santa Isabel da Hungria, todas as orações feitas naquele tempo se lhe resumiram no seguinte:

1) alcançar as virtudes da humildade, paciência e caridade; 2) conseguir amar e odiar tudo que a Deus tem amor ou ódio; 3) amar o próximo e tudo que lhe é caro; 4) a conservação da nação e do templo, a paz e a plenitude das graças de Deus e 5) finalmente ver o Messias e poder servir a sua santa Mãe.

Maria Santíssima era o modelo de obediência, amor e respeito para com os superiores e amabilidade para com as companheiras. Tinha o coração alheio à antipatia, à rixa, ao azedume e ao amor próprio. Era uma menina humilde, despretensiosa e amante do trabalho. Com afã lia e estudava os Santos Livros.
Assim foi santíssima a vida de Maria no templo. 
O Divino Espírito Santo lapidou o coração e o espírito 
da esposa, mais do que qualquer outra criatura.
À Maria Santíssima aplicam-se as palavras contidas no Eclesiástico: “Quando ainda era pequena, procurei a
 sabedoria na oração. 
Na entrada do templo instava por ela… 
Ela floresceu como uma nova temporã. Meu coração 
nela se alegrou e desde a mocidade procurei
 seguir-lhe o rastro”.
De Nosso Senhor o Evangelho constata diversas
 vezes a circunstância de que Ele crescia 
em graça e santidade.
 Como Nosso Senhor Jesus Cristo, também Maria 
Santíssima cresceu em graça e sabedoria diante
 de Deus e dos homens.
Este crescimento a Igreja contempla-o em imagens
 grandiosas traçadas no Livro do Eclesiástico:
“Sou exaltada qual cedro no Líbano, e qual cipreste
 no monte Sião. Sou exaltada qual palma em Cedes
 e como rosais em Jericó. Qual oliveira especiosa nos 
campos e qual plátano, sou exaltada junto
 da água nas praças.

Assim como o cinamomo e o bálsamo que difundem 
cheiro, exalei fragrância; como a mirra escolhida 
derramei odor de suavidade na minha habitação;
 como uma vide, lancei flores| de um agradável perfume 
e as minhas flores são frutos de honra
 e de honestidade”.
Nunca houve mocidade tão santa e esplendorosa como 
a de Maria Santíssima. Outra não poderia ser, devendo
 Maria preparar-se para a realização na História: 
a Encarnação do Verbo Eterno.
Dessa forma, a festa da Apresentação de Nossa Senhora 
encerra belos ensinamentos para a família cristã, 
para pais e filhos. Que modelo mais perfeito pais cristãos poderiam procurar, que São Joaquim e Santa Ana?
Que exemplo de verdadeiro amor de Deus eles nos dão! 
Os pais não devem sacrificar os filhos ao egoísmo e 
às paixões, mas a Deus.
Todos nós, vemos em Maria Santíssima o exemplo que 
devemos imitar, se quisermos que nossa vida seja
 agradável a Deus.
Oração, pureza de alma e de corpo, e a devida dedicação
 ao trabalho – eis os valores principais da vida de
 verdadeiros católicos.




quarta-feira, 10 de junho de 2015

ORAÇÃO À VIRGEM DE GUADALUPE





"Meu querido filho, escuta e permita que minhas 
palavras invadam o teu coração.
Não fiques preocupado e nem te angusties 
com sofrimentos. 
Não temas nenhuma enfermidade ou moléstia, 
ansiedade ou dor.
Não estou aqui, eu que sou tua mãe?
Não estás debaixo da minha sombra e proteção?
Não sou eu a fon te de tua vida?
Não estás entre as dobras do meu manto?
Sob o abrigo de meus braços?
Há mais alguma coisa de que possas necessitar?"
Palavras da Virgem de Guadalupe a Juan Diego

quinta-feira, 4 de junho de 2015

MARIA, MINHA MÃE!






Maria, mãe de Jesus e nossa mãe, abençoe-me neste dia
 e em todos os momentos de minha vida.
Conforte minha alma atormentada.
Guie-me por caminhos límpidos, floridos, sem espinhos. 
Faça-me mais tolerante, mais paciente 
mais acolhedora. 
Cubra-me com seu manto de proteção. 
Aumente minha fé, para que eu confie mais no seu poder
 e no poder de Deus. 
Maria, passe na frente e abra caminhos,
 para a realização de meus sonhos e minhas necessidades.
 Ajude-me a amar mais o meu próximo e a ser mais compreensiva, mais disponível para com os 
que precisam de mim. 
Rainha e Mãe de Deus e dos homens, 
faça de mim um ser humano melhor.