segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

A VIDA DE MARIA







Maria (hebraico: מִרְיָם, Miriam; aramaico: Maryām; árabe: Maryam; grego koiné: Μαρια ou Μαριαμ,  também
 conhecida como Maria de Nazaré. 
É a mulher israelita  de Nazaré, identificada no Novo Testamento e no
Jesus é visto como o messias, o Cristo,  em ambas as tradições,
dando origem ao nome comum de Jesus Cristo.
Maria teria vivido na Galileia, no final do século 1 a.C. e início do
século 1 d.C. É considerada pelos cristãos,
 como a primeira adepta ao cristianismo.
 Maria, como uma virgem. Os cristãos acreditam que ela concebeu seu 
filho, milagrosamente, pela ação do Espírito Santo.
Os muçulmanos acreditam que ela concebeu pelo comando de Deus.
Isso ocorreu, quando ela estava noiva de José e aguardava o rito
 do casamento que tornaria a união formal.
Ela se casou com José e o acompanhou a Belém,
onde Jesus nasceu.
De acordo com o costume judaico, o noivado teria ocorrido,
 Quando ela tinha cerca de 12 anos.
O nascimento de Jesus aconteceu cerca de um ano depois.
Novo Testamento começa o seu relato da vida de Maria
 com a anunciação, quando o anjo Gabriel apareceu a El,
 anunciando que Deus a escolheu para ser a mãe de Jesus.
A tradição da Igreja e os escritos apócrifos afirmam que os pais 
de Maria eram um casal de idosos, São Joaquim e Santa Ana.
A Bíblia registra o papel de Maria em eventos importantes da
vida de Jesus, desde o seu nascimento até a sua
ascensão. Escritos apócrifos falam de sua morte e
 posterior assunção ao céu.
Os cristãos da Igreja Católica, da Igreja Ortodoxa,
e da Igreja Luterana acreditam que Maria, como mãe de Jesus,
 é a Mãe de Deus e a Theotokos, literalmente Portadora de Deus.
Maria foi venerada desde o início do cristianismo.
 Ao longo dos séculos, ela tem sido um dos assuntos favoritos da arte,
da música e da literatura cristã.
Há uma diversidade significativa nas crenças e práticas devocionais  marianas entre as grandes tradições cristãs.
A Igreja Católica tem uma série de dogmas marianos,
Os católicos se referem a ela como Nossa Senhora e a veneram como a
Porém, a maioria dos protestantes não compartilha dessas crenças,  atribuindo a ela um papel mínimo dentro 
do cristianismo, por conta das poucas referências bíblicas 
sobre sua vida

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