sábado, 3 de janeiro de 2015

MARIA SE DESPEDE DO VALE DAS FLORES





Maria falou a todos, conduzida pelo coração!
- Meus Filhos!... Não quero distância de Vós!
Se assim não fosse não estaria aqui, porém, devo dizer
 quem sou, para justificar a minha presença 
neste ambiente de Deus.
Sou a Mãe de Jesus, sou Maria de Nazaré!...
Houve um suspense em todas as criaturas que ali
 estavam reunidas, pois, já tinham ouvido falar do
 Messias e dos seus feitos.
Muitos ao verem a Mãe do Mestre, pensaram.
- Seria um socorro do Céu?
- Quem sabe, se Jesus não viria até eles?
Pois não sabiam que ele tinha ali estado momentos antes.
Maria passou os olhos pela multidão e notou que muitos choravam, talvez na esperança de algum dia ver,
 ou se possível tocar as vestes do Salvador do Mundo.
Maria continuou:
- Sou a Mãe de Jesus, mas sou também a Mãe de todos
 vós, na mais profunda expressão dos meus sentimentos.
- Quero vos dizer o que ouvi dele e tenho ouvido dos Anjos:
Eu quero vos transmitir o que aprendi na lida
 da própria natureza.
Vós estais afastados da sociedade humana,
 mas não da sociedade Divina.
- Não desespereis!...
Pois o desespero apaga a luz do entendimento 
e nos desvia das diretrizes da consciência recta.
A consciência tranquila é o estímulo santo permanente
 que desconhece esmorecimento, porque vive na felicidade contínua de Deus, na conscientização do Amor.
A blasfêmia é um corrosivo da alma
 que tira o sossego da consciência.
Quem não obedece à “Leis de Deus” é um enfermo
 de maior profundidade.
Tende confiança no soberano Senhor do Universo
 que os Céus virão à Terra, como já se manifesta 
por estas Flores que embelezam estes vales!
- Meus Filhos!... Que Deus e Jesus abençoe a todos,
 hoje e pela eternidade!”
Textos da Net






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